A TERRA ESTÁ EM

UMA CRISE DE BURNOUT

saúde do planeta terra / burnout do planeta
burnout             do planeta            

Imagine se a Terra fosse um ser humano. Quando paramos para analisar todas as dificuldades e problemas ambientais nos últimos anos, ou seja, os sintomas, fica claro que o nosso planeta está passando por uma crise de Burnout.

Estresse, queda de imunidade, pressão alta, insônia. Esses são sintomas comuns em qualquer paciente com Burnout. Se olharmos para o nosso planeta, esses sintomas também estão aparecendo, só que de outras maneiras. Excesso de CO2 na atmosfera, aumento de endemias e pandemias, crescimento no número de erupções de vulcões e quebra do ciclo de sono em espécies de animais.

O mundo está demonstrando sintomas de Burnout.
E o tratamento mais indicado é o descanso.

Por isso, com a ajuda de especialistas, criamos uma licença médica que pede às empresas que liberem a Terra de suas atividades e deem um tempo para ela descansar. As empresas que aderirem à causa estarão mostrando para todos que concordam com os 10 princípios universais do Pacto Global e se comprometem a segui-los no dia a dia de suas operações para ajudar o planeta a se recuperar.

Ao explorar o site, você verá os exames que comprovam o diagnóstico, a licença médica e toda a pesquisa por trás do projeto.

VEJA OS EXAMES

  • Dr. Carlos Nobre
  • Pesquisador Sênior
  • Instituto de Estudos Avançados
  • USP
  • Dr. Paulo Saldiva
  • Professor titular
  • Departamento de Patologia
  • FMUSP
Biografia Dr. Carlos Nobre

Um dos mais renomados climatologistas do país e um dos cientistas brasileiros mais conhecidos mundialmente. Com graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica-ITA em 1974 e doutorado em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology-MIT em 1983. Foi um dos autores do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, agraciado com o Prêmio Nobel da Paz (2007). Foi pesquisador do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Exerceu importantes funções de gestão e coordenação científicas e de política científica. Foi coordenador geral do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/CPTEC-INPE e criador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre/CCST-INPE e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais/CEMADEN-MCTI. Foi cientista chefe do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (Experimento LBA). Foi Alto Conselheiro Científico do Panel on Global Sustainability da ONU. Foi Presidente da CAPES e Secretário de Políticas de P&D do Ministério de CTI. É membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia Global de Ciências e membro estrangeiro da Academia de Ciências dos EUA e da Royal Society da Grã-Bretanha. Participou de vários relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Recebeu vários prêmios nacionais e internacionais. É atualmente pesquisador colaborador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP) e o Copresidente do Painel Científico para a Amazônia (www.theamazonwewant.org), que produziu a mais rigorosa avaliação científica para a Amazônia e apontou caminhos para um futuro sustentável. É também o proponente do Projeto Amazônia 4.0 (www.amazonia4.org), que busca demonstrar a viabilidade de uma nova bioeconomia de floresta em pé e rios fluindo para a Amazônia, incorporando conhecimento científico e inovações tecnológicas com conhecimentos de povos indígenas e comunidades locais.

Dr. Paulo Saldiva

Professor Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Há mais de 35 anos pesquisa os efeitos da poluição do ar ambiente na saúde, incluindo estudos experimentais, epidemiológicos e clínicos. Mais recentemente, tem se dedicado a estudos sobre os efeitos do clima e das emissões de queimadas sobre a saúde humana. Pioneiro em Autópsia Minimamente Invasiva na Pandemia do COVID-19 (SARS-CoV-2). Membro Titular da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Ciências e, recentemente, indicado para a The World Academy of Sciences. Foi diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP), membro do comitê científico da Organização Meteorológica para temas de Clima e Saúde, presidente do Comitê de Pesquisa da FMUSP, membro do Conselho Científico Comitê da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, EUA, membro do Comitê de Qualidade do Ar da OMS, membro do painel do International Agency for Research on Cancer (IARC) que avaliou a carcinogenicidade da poluição do ar ambiente. Durante 10 anos foi membro do comitê científico do Environmental Health Department da Harvard School of Public Health. É membro de grupos de trabalho da International Academy Partnership e dos International Science Council para temas de Saúde Urbana. Membro do Comitê Científico do Urban Health and Wellbeing Program da Academia de Ciências da China e do Comitê Científico do Montpellier Advanced Knowledge Institute on Transitions. No presente momento integra a coordenação do Programa de Pesquisas em Políticas Públicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Agraciado com a Medalha Anchieta (Câmara Municipal de SP), Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico e com a Medalha Armando Salles de Oliveira.

O ATESTADO
E QUEM ASSINA

aglomerado de estudos

O primeiro passo foi analisar os sintomas apresentados pelo nosso planeta. Juntamos artigos e estudos científicos que embasam e comprovam cada problema ambiental que a Terra está enfrentando. Durante essa fase da pesquisa, contamos com a ajuda do ativista e gestor ambiental Sidney Marcelino Leite.

Depois, chegou a hora de correlacionar os sintomas da Terra aos sintomas de um ser humano. Cada problema ambiental encontrado no planeta pode ser facilmente relacionado a um problema que pacientes enfrentam durante a crise do Burnout. Com isso, chegamos ao diagnóstico simbólico de que a Terra também está passando por um Burnout.

Para realizar todo esse processo e validar esse diagnóstico, contamos com a ajuda de dois especialistas: Dr. Carlos Nobre, cientista, climatologista e pesquisador, e Dr. Paulo Saldiva, médico patologista.

A solução para o problema da Terra é o mesmo tratamento indicado para pacientes com Burnout: descanso. Por isso, criamos uma licença médica simbólica, atestada e assinada pelos dois doutores, pedindo a suspensão imediata das atividades da Terra. Enviamos essa licença para diversas empresas pedindo para que assinem o Pacto Global e deem um tempo para o planeta se recuperar.

limite mínimo

planeta terra

limite máximo

voltar

Ficha
Cadastral

dados

  • Paciente
  • idade
  • Peso
  • Sexo
  • Convênio
  • Planeta Terra
  • 4.5 bilhões de anos
  • 5.972 x 10^24 kg
  • Não se aplica
  • Não possue
  • Início das queixas
  • Retorno previsto
  • >60 anos
  • Iminente

Atestado Médico

A quem possa interessar,

Atesto para os devidos fins que o Planeta Terra
não está apto a trabalhar devido a uma crise de burnout.

Nossa recomendação é que uma licença de suas
atividades seja respeitada, visando à sua recuperação.

Em caso do não cumprimento, os seguintes sintomas
se tornarão ainda mais frequentes: estresse, insônia,
arritmia cardíaca, queda de imunidade, pressão alta,
fibromialgia, entre outros.

signature
  • Emissão
  • Validade
  • Descrição
  • Dia do Lançamento
  • Indeterminada
  • Paciente tem se queixado ano a ano
    dos sintomas identificados, mas não
    apresenta melhora devido ao abuso
    constante de seus empregadores.

Assine o pacto Global e dê a licença
que o planeta Terra precisa.

Veja abaixo os exames
que comprovam esse diagnóstico

  • LOGIN

  • SENHA

  • usuário identificado

Exames
Disponíveis

em caso de dúvida,
entre em contato com um profissional

  • EXCESSO DE GASES POLUENTES exame de cortisol
  • iNCÊNDIOS FLORESTAIS endoscopia
  • INSÔNIA TRACTOGRAFIA
  • ARRITMIA DE CHUVAS eletrocardiograma
  • AVANÇO DE ZOONOSES contagem de leucócitos
  • DESERTIFICAÇÃO DE AMBIENTES biópsia do couro cabeludo
  • REDUÇÃO DE CORREDORES BIOLÓGICOS biópsia muscular
  • PRESSÃO ALTA eco doppler

Selecione o exame

exames

TRATANDO
O BURNOUT

Redução drástica das emissões de gases de efeito estufa

A principal forma de combater o excesso de CO₂ é reduzir as emissões de fontes humanas, como combustíveis fósseis. Queimadas também contribuem diretamente para as emissões de CO₂ e outros gases poluentes, então reduzir suas ocorrências é crucial.

Investimentos em soluções baseadas na natureza

Reflorestamento, recuperação de manguezais e outras soluções naturais ajudam a capturar e armazenar CO₂ da atmosfera e garantir corredores ecológicos que facilitem a movimentação de fauna e flora. Restaurar ecossistemas degradados pode reduzir a vulnerabilidade a incêndios florestais, bem como ajudar a regular o ciclo hidrológico, sendo estratégias eficazes para combater a desertificação.

Proteção de terras demarcadas e fortalecimento de políticas ambientais

Terras protegidas e bem geridas têm menor risco de queimadas ilegais ou descontroladas. Também é de suma importância garantir a conectividade entre áreas protegidas, permitindo que espécies migrem naturalmente.

Promoção de políticas para uma economia circular

Reduzir o uso excessivo de recursos hídricos e solo pode evitar a degradação ambiental.

Regeneração da terra e produção sustentável de alimentos

Práticas agrícolas regenerativas que respeitem ecossistemas adjacentes podem aumentar o sequestro de carbono no solo e preservar rotas migratórias. Práticas como agrofloresta e rotação de culturas podem revitalizar solos degradados, prevenir desertificação, melhorar a retenção de água no solo e influenciar positivamente os ciclos hídricos.

Alinhamento das metas climáticas com a ciência

Compreender e mitigar as mudanças climáticas é essencial para restaurar padrões saudáveis de precipitação.

receita médica

Todos esses exames juntos comprovam o burnout da Terra, um problema sério, mas com solução.

Clique para conhecer algumas das iniciativas para empresas focados em diferentes temas que o Pacto Global da ONU incentiva.

Para implementar essas soluções
e encontrar a cura, assine o Pacto.

Pesquisa

  • problema
    global
  • A pesquisa foi realizada juntando dados, pesquisas e estudos científicos de diferentes partes do mundo. Queremos mostrar que essa crise não é algo focado em uma região, mas sim um diagnóstico global.
  • sintomas
    globais
  • Cada sintoma foi baseado em um problema ambiental descrito em estudos científicos ou presente em dados oficiais. Criamos exames simbólicos que representam cada um dos sintomas. Faça o download da pesquisa completa e descubra toda metodologia usada no projeto.

Tratamento

  • O tratamento para o Burnout da Terra começa com o descanso. Mas também inclui a redução das emissões de gases de efeito estufa, a promoção da economia circular, o investimentos em soluções baseadas na natureza, o alinhamento das metas climáticas com a ciência, a proteção de terras demarcadas e muitas outras políticas sustentáveis.

    Ao assinar o Pacto Global, sua empresa se compromete a fazer parte desse tratamento e ajudar na recuperação do planeta.
  • processo
    de cura